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Bancários Juazeiro

Segurança não é prioridade para o Santander



Segurança está longe de ser prioridade para o Santander. Sem pestanejar, o banco espanhol retirou a porta giratória de três agências em Salvador. Perderam o equipamento, importante para evitar assaltos, as unidades do Comércio, do Corredor da Vitória e outra localizada na avenida de Tancredo Neves, deixando clientes e bancários totalmente expostos.

Nem o lucro de R$ 10,824 bilhões nos primeiros nove meses de 2019, sendo R$ 3,705 bilhões no terceiro trimestre, impediu que o Santander transformasse as agências em postos de atendimento. O banco acabou com os caixas físicos, mas correntistas e funcionários permanecem inseguros, pois têm numerário nos caixas eletrônicos.

Além de procurar os órgãos municipais para cobrar solução em relação a decisão do Santander, o Sindicato dos Bancários da Bahia e a Federação da Bahia e Sergipe apresentaram queixa junto à Polícia Federal. As entidades também já realizaram manifestações para chamar atenção para a insegurança nas unidades.

A cobrança do movimento sindical é pelo cumprimento da lei municipal nº 4759/1993, que determina a instalação de portas giratórias nas agências e nos postos de serviços bancários.

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