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Investimento público não é prioridade do governo



A matéria de O Globo, mostrando o verdadeiro desmonte do Bolsa Família, atualmente com 494.229 famílias aguardando, há muito tempo, a liberação do benefício, é mais uma evidência do caráter antipovo do governo Bolsonaro. Mesmo com Temer, o programa liberava mais de 260 mil novos benefícios por mês e hoje está em torno de 5 mil. Redução drástica.

O Bolsa Família socorre, com apenas R$ 89,00 mensais por pessoa, uma faixa da população muito pobre, que necessita da ajuda do Estado não é nem para viver, mas para sobreviver.

Como o projeto governista é acabar definitivamente com toda e qualquer rede de assistência social, o povo pobre sente, na pele, a omissão do poder público. Também no sistema previdenciário o caos no atendimento para concessão de aposentadorias e pensões já sacrifica, há meses, mais de 2 milhões de pessoas.

O governo foi alertado que o problema ia estourar, mas não tomou nenhuma providência. Pelo contrário, deixou pipocar. A intenção é criar as condições para impor a privatização da Previdência.

O programa Farmácia do Povo praticamente acabou e o Minha Casa, Minha Vida definha rumo à extinção. No ultraliberalismo, o Estado só existe para garantir a reprodução do capital. No Brasil é ainda pior, pois se escuda no neofascismo.

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