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SEEB Juazeiro

Implementar CGPAR 23 coloca o Saúde Caixa em risco



Em mais uma atitude para atacar os trabalhadores presidente da Caixa, Pedro Guimarães, alinhado ao governo Bolsonaro, insiste em alterar o modelo de custeio do Saúde Caixa, implementando a CGPAR 23. A votação do PDL (Projeto de Decreto Legislativo) 342/2021, que susta os efeitos da resolução, está prevista para esta quarta-feira (25/08).

Os sindicatos estão empenhados para pressionar os senadores para a aprovação do projeto, porque aplicar a CGPAR 23 implicaria no modelo de custeio de 50% pelo banco e 50% pelos empregados da Caixa. Ainda se for levada em consideração a não contratação de novos trabalhadores e a inflação médica, a proporção pode ser invertida para 30% para a instituição financeira e 70% para os bancários.

É o atual modelo de custeio de 70% pela Caixa e 30% pelos empregados que mantém a sustentabilidade da assistência médica desde 2016. Como a resolução 23 da CGPAR não tem força de lei, implementá-la é uma decisão da gestão do banco de inviabilizar o Saúde Caixa para milhares de trabalhadores, além de ameaçar a sustentabilidade do plano.

A garantia de ter mantido a CGPAR 23 fora do Acordo Coletivo de Trabalho dos empregados da Caixa foi resultado de organização e negociação dos representantes dos trabalhadores do banco público nas campanhas de 2018 e 2020. No governo Temer, em 2017, os ataques começaram com a imposição do teto de gastos do banco com o plano de saúde de 6,5% da folha de pagamento, medida mantida pelo governo Bolsonaro.


Fonte: Bancários Bahia.

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